Lua Cheia dia 28/11 às 12h45, horário de verão, em Sampa




Por Patrícia Mattar Oliva

Eclipse lunar, na penumbra da Terra. Marte conjuto a Plutão em Capricórnio.


“quanto tempo pode durar um espanto? 
  onde lançar a voz?
  tempo
  tanto”  - como um samba de adeus -  caetano e chico


De que se trata “ser humano"?

Possibilidade de sonhar mistérios, buscar visões, ligar pontinhos, representar?

Mas... do que se trata a representação? Cada um interpreta como quer ou convém. Manipulação, pactos, conhecimento.

Como atualizar conhecimentos? 

Profissão é o que se professa todos os dias. Procurar o que se professa em nós é atenção a todo momento. Atenção nos pensamentos e ações. Tramoias e nudez... juntar memórias e visões é uma questão de instante.

E a Lua nos pergunta: como abrir mão dos pactos que nem valem mais, mas perduram?

clown na lua cheia



quarta, dia 28/11, às 20h30. 


a atriz, palhaça e diretora Silvia Leblon irá conduzir uma brincadeira de clown. venha com o movimento solto e traga cabeças. roupa confortável, chapéus, perucas de todos os tipos. 
a proposta do ano astrológico é percorrer o zodíaco através de modalidades artísticas relacionadas a cada signo. 
nesse encontro, o sol em sagitário nos remete à visão do porvir, filosofia e união com o todo. a lua em gêmeos aponta para a atenção ao momento presente, a dualidade e diversidade. 

importante a pontualidade!

contribuição espontânea: cerveja em lata


Entrada pela Rua João Alberto Moreira, 50 (mapa)
próx. Metrô Vila Madalena

Lua Nova dia 13/11 às 20h08, horário de verão em Sampa




Por Patrícia Mattar Oliva

Eclipse total do Sol em Escorpião, Mercúrio em Sagitário quadrado a Netuno em Peixes.


“Ah! Sol e chuva na sua estrada
mas não importa não faz mal
você ainda pensa e é melhor do que nada.
Tudo que você consegue ser, ou nada”      
(Tudo o que você podia ser - Lô Borges e Márcio Borges)



A gente nasce e começa a acumular matéria. O corpo cresce. Juntamos coisas, hábitos, opiniões, tradições, amores, aprendizados, deixamos nossas impressões marcadas no mundo.

O tempo passa, vamos recebendo as marcas do mundo na pele, aprendendo as perdas, as transformações da matéria. O corpo decresce em favor da sutileza, da presença de espírito, dos valores intangíveis.

Tudo o que era eu vira nós. Tudo o que achávamos certeza fica incerto, dissolve-se no todo. Sonho de uns, pesadelo de outros. Mesmo assim, um.

O desafio é amar a impermanência. A chave, saber-se eterno.

Desenho Vivo na Jã



Domingo, 11/11, 17h30


Contribuição voluntária R$15


Entrada pela Rua João Alberto Moreira, 50.(mapa)
próx. Metrô Vila Madalena