Lua Cheia dia 25/04 às 16h57 em Sampa.



Por Patrícia Mattar Oliva,

"May the lights in The Land of Plenty

Shine on the truth some day". - Leonard Cohen

“Eureka! Eureka!” – Arquimedes, correndo nu pelas ruas de Siracusa, ao inventar um método de medir o volume de um objeto com forma irregular.

O início da concretização de uma ideia é sua formatação em palavras.

Depois disso, há um longo caminho pela frente: preparar o terreno onde a ideia será plantada, semeá-la, regar todos os dias. Durante o embate entre o virtual e o concreto, criam-se hábitos, valores, apego.

A necessidade de colocar uma ideia nova em prática é a necessidade de mostrar um novo valor aos outros, agregar recursos materiais à ideia.

Então, para o novo ser colocado em prática, os valores antigos devem ser usados como bois no arado, preparando a terra para a nova semente. Daí, o novo transforma a realidade para, a seguir, se tornar antigo e precisar ser transformado.

Tômbola na Lua Cheia



quinta, 25/04/13, 20h30


a proposta do ano astrológico é percorrer o zodíaco através de jogos e brincadeiras relacionadas a cada signo. 

nesse encontro, o sol em touro nos remete aos recursos que temos, à atenção e cuidados com o lado material da vida, aos hábitos que cultivamos. 

a lua em escorpião aponta para o grande mistério, o desejo de ir além, a necessidade de encontrar o desconhecido, a transformação.


importante a pontualidade. 

Contribuição: Cerveja em Lata


próx. Metrô Vila Madalena
 

Desenho-vivo 21/04/13




neste domingo 21 de Abril de 2013 às 17h30 tem mais desenho vivo na jã.




Contribuição: R$15


Entrada pela Rua João Alberto Moreira, 50.(mapa)
próx. Metrô Vila Madalena
 

Lua Nova dia 10/04 às 6h35 em Sampa.




Por Patrícia Mattar Oliva,


Sol, Lua, Urano, Marte e Vênus em Áries.

Like a bird on the wire,
Like a drunk in a midnight choir
I have tried in my way to be free – Leonard Cohen.

Todos concordamos que somos parte do planeta, que faz parte do Sistema Solar, que pertence à Via Láctea, que é um pedacinho do Universo.

Porém, na maior parte do tempo de nossas vidas, nos comportamos como pessoas isoladas, ligadas apenas à família, grupos, times, países. E brigamos por ideias, bens de consumo, disputamos privilégios, espaço, atenção, poderes.

No momento atual da consciência humana, esse comportamento está condenado, se quisermos sobreviver como espécie.

Os índices de eficiência, competência, produtividade - que ditam o comportamento da maioria dos seres humanos, em busca de sucesso social -  devem incorporar valores intangíveis como a sensação de ser respeitado e respeitar, o bem estar, a alegria de viver, a qualidade de ser e estar.

Criticamos as instituições mas repetimos suas práticas em nossa pequena escala: nos negócios, no banco, nas famílias, entre vizinhos, colegas de trabalho, filas, trânsito, por toda parte. Ou são as instituições que nos repetem?

O desafio é transformar raiva em potência para a concórdia. A chave: alteridade nos relacionamentos.